Com as más experiências (para alguns) do dia anterior o plano era ter 1 dia algo mais pacato, no Funchal.
Fomos dar uma volta pelas ruas do centro, passamos pelo mercado para fazer algumas compras e por lá vimos muitas coisas estranhas. Maracujá-limão, banana-ananás, maracujá-maçã... Um edificio engraçado, à boa maneira portuguesa, mas com uns vendedores melgas a mais.
Compramos por lá 2 bananas-ananás, segundo a senhora não se descascam, mas não se come a casca...
A paragem seguinte seria o Jardim Botânico do Funchal, mas como ainda era cedo e pelo mapa até parecia perto, mas a coisa não foi bem calculada. O que no mapa só tem 2 dimensões na vida real tem 3, e a 3ª na Madeira é bem agreste. Do centro até ao jardim foi sempre a subir, em plena hora do almoço, com o sol de chapa nos costados de nós os 7. A meio do caminho já se maldizia a escolha, mas mesmo assim não desistimos.
A recompensa foi uma pausa para almoço com vista para a cidade. E um merecido descanso à sombra.
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Após percorrer os recantos do jardim optámos por usar o teleférico para sair do alto e tentar apanhar um dos famosos cestos para descer de novo.
Dos 7, 3 optaram por descer até ao centro de teleférico e 4 fomos de cesto, mas não foi bem até ao centro, mas apenas metade do caminho o resto seria por nossa conta. Quanto ao teleférico não posso falar, mas dos cestos tenho que contar.
Desde logo a boa disposição com que fomos recebidos, talvez devido ao avançado da hora, tanto os "condutores" como o sr dos bilhetes (bem caros por sinal) queriam era despachar-nos... A descida propriamente dita foi engraçada, mas a reputada viagem alucinante ficou em divida. Tem alguma velocidade, mas não muita e vai tudo muito controlado. Não recomendado. E para culminar um taxista (só podia) com uma agresiva técnica de marketing a tentar convencer-nos que descer a pé era muito penoso. Como não gostamos de ser pressionados fomos a pé, nem que fosse por teimosia.
Dia 3
Como a segunda-feira acabou por ser mais cansativo que o inicialmente pensado este sim, seria um dia mais calmo. De manhã fomos a Curral de Freiras, mais propriamente à Eira do Serrado, onde se aprecia todo o vale. Fomos almoçar à Calheta e depois disso à sua praia.
Um dia bem pacato, sem dúvida.












